domingo, 29 de março de 2009

Todos contra a crise!

Dia 30 de março(segunda-feira), é o dia da luta contra a crise que tem fechado diversos postos de trabalho pelo mundo. Atos pelas principais cidades do país, vão demonstrar que os trabalhadores não querem e não vão pagar a conta da ganância dos donos do capital, que privatizam os lucros e distribuem a miséria.

Vale destacar que há um grande clima de unidade das forças de esquerda e progressistas. Uma atitude importantíssima, pois nesse momento é fundamental deixar as vaidades e diferenças de lado, pois o capital não perdoa quando o assunto é roubar dos trabalhadores. Nunca é demais lembrar que o presidente da FIESP(Federação das Indústras de São Paulo), Paulo Skaf, defende abertamente a retirada de direitos dos trabalhadores.

Ao combate! Vamos gritar bem alto que não vamos pagar a conta do banquete dos capitalistas. Atendamos nessa hora ao chamamento de Marx: "Proletários de todo mundo,uní-vos!"

sábado, 28 de março de 2009

Lamentável!

Foi simplesmente lamentável a cena protagonizada pelas atuais lideranças do sindicato dos servidores municipais de Santos na noite de quinta - feira(26/3). Com apitos, buzinas e até ofensas pessoais aos vereadores, eles interromperam a sessão e, consequentemente, uma importantíssima votação: seriam julgadas as contas do ex - prefeito Beto Mansur.

Há justiça na reivindicação dos sindicalistas, pois nenhum trabalhador ganha o que realmente merece nesse país. Mas será que a baderna que foi feita não pode se virar contra eles mesmos? Vale lembrar que não havia nenhum projeto de reajuste na pauta de votação da referida sessão.

Não quero aqui ser "engenheiro de obra pronta", mas será que não seria melhor trabalhar nos bastidores para que a reivindicação deles entrasse na pauta ou que se exigisse de algum vereador, seja da base ou da oposição, que levasse seus pedidos ao prefeito?

Quem representa uma categoria de trabalhadores, tem de ter equilíbrio em seus atos. Ter equilíbrio não significa aceitar tudo, deixar de defender suas posições. A imagem que fica para a população é de bagunça.

Torço demais para que sejam conseguidos os objetivos da categoria, mas há que se rever os modos de como os líderes se apresentam, sob o risco de tudo ir por água abaixo, pois radicalismo(no sentido de bagunça) não funciona.